sábado, 4 de dezembro de 2010
Avô Alfredo
Hoje sinto uma mescla de tristeza e orgulho ao escrever estas palavras.
Na madrugada do dia dois, uma noite gélida e nevada, o patriarca da minha família, o meu querido Avô, iniciou uma viagem sem retorno, uma jornada que todos teremos de encetar um dia …
Há Homens que deixam fortunas incomensuráveis, património a perder de vista ou obras sem preço …
Avô, você deixou a maior sorte de todas … uma grande linhagem! E que orgulho sinto ao escrever isto: dez filhos, dezasseis netos e dezoito bisnetos. Somos tantos Avô que até tenho medo de me perder nas contas. Que riqueza incalculável é esta que, Você Avô sempre soube proteger e guiar. O Criador permitiu que vivesse noventa e três primaveras admiráveis, cheias, ricas de alegria, dedicação aos seus e à comunidade. Avô, Você será continuamente um exemplo para todos nós. Acredite que onde estiver verá sempre os seus a carregar com o maior orgulho e determinação o nome Rodrigues.
Avô Alfredo, não sei se é um adeus, um até já ou um até sempre, … prefiro que seja um sempre estará entre nós. Daí onde estiver continue a cuidar de nós que, pelo nosso lado, cá continuaremos a tomar conta de Si.
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